HRSM
Foto: Gabriel Haesbaert / A Razão
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Após R$ 45 milhões em investimentos e cinco anos e seis meses de empreitadas a empresa Porto Novo Empreendimentos está prestes a entregar ao Governo do Estado a obra concluída do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). De acordo com o engenheiro responsável por fiscalizar a execução do projeto, Luiz Saenger, faltam apenas a colocação do piso do Centro Cirúrgico e realização de duas pinturas para a conclusão da estrutura física.
A reportagem de A Razão esteve na manhã desta segunda-feira, conferindo o andamento da obra. Fisicamente, o local já pode ser chamado de hospital. “Tudo está pronto. As tubulações de gases e vácuo estão funcionando e lacradas, assim como as redes elétrica e de água, gerador auxiliar de energia, caldeiras e logística. Tudo foi concluído e testado operacionalmente”, decretou o engenheiro.
Todas as alas estão devidamente sinalizadas. O mobiliário inicial, para acomodações de serviços e pessoal do administrativo também foram instalados. Segundo ele, a obra de 25,1 mil metros quadrados de área construída, com 270 leitos (sendo 240 de internação e o restante de UTI) seria entregue ainda no final desse mês de outubro, mas devido a chuva e o fato de que a empresa especializada para colocação do piso ser de Porto Alegre, os últimos procedimentos foram adiados, mas estão sendo agilizados.
O HRSM foi inicialmente projetado para ser erguido num prazo de 18 meses, mas com as modificações realizadas ao longo de sua execução obrigou a três aditivos financeiros e outros cinco pedidos de extensão de prazos. “O piso no Centro Cirúrgico será colocado no mais tardar na semana que vem. Depois vem a vistoria das secretarias Estadual de Planejamento (Seplan), em conjunto com a da Saúde (SES)”, disse o engenheiro.
A Razão entrou em contato com os Bombeiros para saber como está a situação do Plano de Prevenção e Combate à Incêndios do HRSM, mas o responsável pelo setor estava em agenda externa.
Prefeitos e secretários em reunião de encaminhamentos
A novela sobre a gestão do HRSM parece estar próxima do fim. Na próxima quinta ou sexta-feira, em Santa Maria, a 4ª Coordenadoria regional de Saúde (CRS) realiza encontro de prefeitos e secretários de saúde de municípios da região, com a assessora técnica e de planejamento da SES, Aglaé Regina da Silva. Segundo a coordenadora da 4ª CRS, Lenir Pires da Rosa, o assunto em pauta será a gestão do hospital. O encontro deveria ter ocorrido no último dia 15, mas teve de ser adiado devido às questões relacionadas ao vendaval. Nesse encontro, a expectativa é de que sejam apresentados dois documentos importantes e que ainda estavam pendentes: o licenciamento da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e o PPCI.
Em maio, um encontro de secretários de Saúde da 4ª CRS optou pela gestão da Ebserh. Só que a decisão não teria sido acolhida, à época, pelo Governo do Estado. Nos bastidores, a Prefeitura de Santa Maria é apontada como responsável para que o acerto com a Ebserh, feito no final do ano passado, não fosse adiante. O prefeito Cezar Schirmer, porém, garante que a sua preocupação é com o pleno funcionamento do hospital. “Ninguém mais do que eu quer o Hospital Regional. Mas é preciso fazer a coisa certa. O contrato com a Ebserh não fala, por exemplo, em como o hospital será equipado”, destacou Schirmer, à época.
Com tantas questões relacionadas à gestão do nosocômio indefinidas, uma comissão especial foi criada para tratar do assunto. O grupo, chefiado por Aglaé, conta com a participação dos prefeitos de Agudo, Valério Trebien, presidente da Associação dos Municípios da Região Centro (AM-Centro); de Santiago, Julio Ruivo; e de Jaguari, João Mário Cristofari; e dos secretários de Saúde de São Sepé, Marcelo Ellwanger; de São Vicente do Sul, Francisco Lima; e de Santa Maria, Vania Olivo. É nas mãos desses gestores que está o futuro do HRSM.
Colaborou Raul Pujol
Cinco instituições demonstraram interesse pelo HRSM
Com a obra física do HRSM praticamente concluída as atenções se voltam para a gestão do hospital. Nesta segunda-feira A Razão apurou, extra-oficialmente, que seriam cinco as instituições que demonstraram interesse em administrar o complexo. Três delas são conhecidas e tiveram suas propostas amplamente divulgadas. São elas a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebsehr), e hospitais de Santiago e Faxinal do Soturno. Outras duas instituições que também teriam demonstrado interesse e que, inclusive, já teriam visitado as instalações no Parque Pinheiro Machado, seriam o Grupo Mãe de Deus e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul. Na corrida pela gestão a Ebsehr já tem assinado, através de Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), um termo de cooperação nesse sentido e um apontamento tirado por secretários de saúde de municípios da região Centro em apoio à empresa, que atuaria a partir das demandas do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm).
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